Sinopse: "Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao "Grande Talvez"."
Meu ponto de vista: O melhor livro que John Green já escreveu. Desta vez, John Green foi bem fundo, mexeu com os sentimentos. Ri, fiquei chateada, chorei... Apesar de todas as coisas, a Alasca deixou sua marca em cada um de seus amigos e em cada leitor, bom, pelo menos em mim. Ela sempre esteve a procura de um "Grande Talvez", procurava um jeito de sair desse labirinto de sofrimento. "Como sairemos deste labirinto de sofrimento? ... Pois todos os que já perderam o rumo na vida se sentiram perturbados com a insistência dessa pergunta. Em algum momento, todos nós olhamos em voltar e percebemos que estamos perdidos num labirinto. Não quero que se esqueçam da Alasca. Não quero que se esqueçam de que, mesmo que a matéria pareça chata, estamos procurando entender como as pessoas responderam a essa pergunta e às perguntas que vocês fizeram no trabalho - como as diferentes religiões encaram o que Chip, em seu trabalho, chamou de 'se dar mal na vida.'" Mesmo com suas loucuras ela tinha amigos que a amavam e que, mesmo depois de sua morte, realizaram o grande desejo dela: fazer o maior trote que marcasse a história do colégio. Eles eram amigos para todas as horas. Enfim, foi a melhor história escrita por John Green.